Escreva sobre tudo, da folha a esvoaçar aos teus olhos inchados ao acordar
de ressaca. Escreva liberto, os arrogantes que tentam impor algo sobre teu lirismo, geralmente são linguistas frustrados, invejosos de almas tão gélidas quanto frangos de super mercado.
Escreva feliz, triste, amargurado, chorando, gritando, calado.
Escreva bêbado, deixa que teu lirismo te afronte, bata e machuque.
Apanha calado. Escreva, só escreva...